18/05/2016

"Seguramente, o início da obra será este ano. São obras que vão avançar mesmo", assegurou Rui Moreira, na conferência de imprensa realizada nas Eirinhas, junto ao hospital Joaquim Urbano.


O projeto prevê a construção privada de habitações unifamiliares e pretende levar para aquela zona 100 novas famílias e 300 novos habitantes, destinando 2,9 milhões de euros para 48 fogos de habitação social, a construir pelo Fundo do Aleixo, 1,5 milhões de euros para um pavilhão desportivo e um milhão para novos arruamentos e requalificação do espaço público.


A intervenção será realizada em duas fases. A primeira corresponde a um loteamento na metade sul da área a intervir, e integra terrenos municipais e privados. Nesta fase serão construídos 48 fogos a custos controlados, integrados no Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Invesurb (conhecido como o Fundo do Aleixo). Para além da habitação de promoção pública, a primeira fase contempla a constituição de três lotes para habitação unifamiliar de promoção privada e um pavilhão desportivo polivalente.


A segunda fase compreende a ligação à Rua das Goelas de Pau, junto do Hospital Joaquim Urbano, e integra a construção de habitação coletiva e espaços verdes.


A Câmara propôs ao Invesurb investir em habitação social nas Eirinhas, de forma a conseguir "resolver um problema aproveitando uma oportunidade", esclareceu o autarca.


Rui Moreira sublinhou também que esta é "uma zona crucial da cidade", onde "a habitação social não vai estar num gueto, mas em ligação com a habitação privada e equipamentos desportivos".


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